[By Luciana]
[12-02-09]
Nesse dia marcamos de visitar as piscinas naturais de Pirangi, que fica cerca de 30min ao sul de Natal. Como o primeiro passeio de barco sairia às 11h, resolvemos ir à piscina do SESC que fica logo na frente da pousada.
Just relaxing...
ohh vidão!!!
A nossa nadadora Mor: Delurdes!!!
Claudinha em pose de pirata. Ao funto o pier, onde estão os barcos que farão o passeio.
ohh vidão!!!
A nossa nadadora Mor: Delurdes!!!
Claudinha em pose de pirata. Ao funto o pier, onde estão os barcos que farão o passeio.
Vista do lado esquerdo do pier.
Vista do lado direito do pier.
As meninas no Pier
Dê e Claudinha na parte inferior do barco.
Luciana após o barco ter ancorado próximo das piscinas naturais.
Dê, nossa nadadora mor, checando a situação do mar para nossa segurança.
Claudinha aproveitando a parada para tirar o calor!!!
Piscinas naturais de Pirangi.
Passeio de Barco, regado à água de côco!
Passeio de Barco, regado à água de côco!
Olha aí Galileu com seu ar de despreocupado!
Rindo a toa!
Depois do passeio de barco voltamos para a pousada e resolvemos fazer a aula de hidro-ginástica que o SESC oferece. Além de exercitar, a aula serviu para mostrar que precisamos deixar a vida sedentária urgentemente... Quase morremos de tão cansadas que ficamos depois da aula.
Depois do passeio de barco voltamos para a pousada e resolvemos fazer a aula de hidro-ginástica que o SESC oferece. Além de exercitar, a aula serviu para mostrar que precisamos deixar a vida sedentária urgentemente... Quase morremos de tão cansadas que ficamos depois da aula.
Tinha mais gente na aula, mas só tiramos fotos depois que a aula acabou, para não atrapalhar o professor Carlos durante os exercícios.
Depois da aula fomos para o Centro Cultural de Natal que já foi asilo, orfanato e até presídio. Hoje é um local para turistas comprar artezanato, comer comida regional e aprender a dançar forró.
Entrada do Centro Cultural
HTTP://poetazedelol.blogspot.com
ResponderExcluirPOETA ZÉ DE LOLA: CIDADE: EQUADOR RN.
POESIA:
CONVERSANDO COM OS PÁSSAROS.
I
Mim diga o motivo
Conseqüência ou razão
Algum crime eu pratiquei?
Ou serei algum ladrão?
Se não sou um delinquente
Mim diga aí seu demente
Por que estou na prisão?
II
Existem organizações
Pra cuidar dos animais,
Mas permite uma licença
Veja só o que se faz
Você paga um tostão
O bicho vai pra prisão
Não se solta nunca mais.
III
Não há motivo qualquer
Que possa justificar
Tirar nossa liberdade
Que a natureza nos dá
É uma grande covardia
Praticada dia a dia
Quando isso vai parar?
IV
Ninguém por preço nenhum
Quer que viver engaiolado
Até mesmo um criminoso
Contrata um advogado
Pra fazer sua defesa
E às vezes com sutileza
Ele solta um culpado.
V
“Coloque-se” em nosso lugar
Use sua consciência
Fique preso numa gaiola
Faça uma experiência
Pra burrice tem limite
Por que você não admite
Essa sua incoerência?
VI
O pássaro vive feliz
Em seu habitat natural
Os homens ignorantes
Que gostam de fazer mal
Tira sua liberdade
E esta imbecilidade
Eles acham que é normal.
VII
Se eu fosse funcionário
Da defesa ambiental
Ficaria muito triste
Por ver como é natural
O crime que é praticado
Como está sendo depredado
O nosso reino animal.
VIII
Oh! Como seria bom
Que o homem se ligasse
Respeitasse a diferença
Que existe em outra classe
Depredar a natureza
É uma indelicadeza
Seria bom que mudasse